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Sabedoria de ser humano,











Um Deus-átomo dorme em cada pedra.
Logo, desperta em cada planta. 
Move-se em cada animal.
Pensa em cada homem e ama em cada anjo.
Por conseguinte devemos tratar cada pedra como se fora um vegetal. 
A cada vegetal como se fora um animal querido. Cada animal como um ser humano, e todo ser humano como a um anjo.

(Pensamento da tradição tibetana)

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MALTRATAR ANIMAIS É CRIME!.....DENUCIE!




Estudos apontam: quem maltrata animais também é violento com humanos
De acordo com analistas da FBI (Federal Bureau of Investigation), incêndios propositais e crueldades com animais são dois de três sinais de infância que caracterizam o potencial assassino serial. Os primeiros distúrbios geralmente ocorrem no início da adolescência. "Ele começa a maltratar animais, foge de casa, tem envolvimento com drogas, gosta de incendiar coisas", explica o membro da Associação Terra Verde Viva.
A HSUS (Sociedade Humanitária dos Estados Unidos) desenvolveu há oito anos um estudo constatando o número extremamente alto de casos de crueldade intencional contra animais envolvendo algum tipo de violência familiar, que vão de chantagem emocional a abuso sexual, passando por espancamento de mulheres.
DENÚNCIA DE MAUS-TRATOS

O SEU SILÊNCIO É TUDO QUE UM CRIMINOSO PRECISA PRA CONTINUAR MALTRATANDO ANIMAIS. DENUNCIE!

Conheça a Lei

A principal lei que protege os animais é a Lei Federal 9.605/98, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais:

Art. 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

A pena será de 3 meses a 1 ano de prisão e multa, aumentada de 1/6 a 1/3 se ocorrer a morte do animal.
Além dela, o Decreto-Lei n° 24645/34 (clique aqui para ver a lei) dá proteção legal aos animais desde os tempos de Getúlio Vargas.

E a Constituição Federal de 1988 diz, em seu artigo 225, parágrafo 1°, que cabe ao Poder Público:

VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente;

VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
O que são maus-tratos
  • Abandonar, espancar e envenenar;
  • Não dar água e comida diariamente;
  • Manter preso em corrente, em local sujo ou pequeno demais para que o animal possa andar ou correr;
  • Deixar sem ventilação ou luz solar;
  • Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;
  • Obrigar a trabalho excessivo ou superior à sua força;
  • Promover violências como rinhas, farra-do-boi etc.
    Como denunciar

    Consiga a maior quantidade de informações possíveis para identificar o agressor: nome completo, profissão, endereço residencial ou do trabalho. Sem saber quem ele é nada se pode fazer. Em caso de atropelamento ou abandono, anote a placa do carro para identificação no Detran.

    Chame a polícia militar (disque 190): cabe a eles ir ao local do crime e registrar a ocorrência, responsáveis que são pelo policiamento ostensivo.

    Ou registre o fato na Delegacia de Polícia mais próxima, levando o máximo de informações. Será feito o Boletim de Ocorrência (B.O.) ou um Termo Circunstanciado (T.C.). Peça uma cópia.

    Acompanhe o processo: guarde a cópia do B.O. ou T.C. com você. A autoridade policial enviará uma cópia destes documentos para o Juizado Especial Criminal para que o acusado seja processado. Se você não puder acompanhar o andamento do processo, peça ajuda a uma instituição de defesa animal, fornecendo-lhes cópia do B.O. ou do T.C. Algumas entidades possuem advogados para garantir que o acusado seja processado e, se for o caso, punido.

    Outra opção é você procurar a Promotoria de Justiça da sua cidade e protocolar uma representação, que nada mais é do que um relato formal dos fatos ao Promotor Público de Justiça que, ao tomar conhecimento dos fatos, poderá requisitar diretamente a investigação policial.

    Saiba que, infelizmente, esse crime é considerado de menor gravidade pela Justiça. Mas é muito importante processar o infrator, para que ele passe a ter maus antecedentes junto à Justiça. Com isso, ele poderá perder benefícios de ser julgado novamente pelo Juizado Especial.

    A insistência do denunciante junto às autoridades, para que os fatos sejam apurados e os criminosos punidos, é essencial para que a denúncia tenha conseqüências.

    Matratar animais é crime. Denunciar é proteger o animal e sua família

    Se você tomar conhecimento de maus-tratos a animais, DENUNCIE! Animais são seres sencientes, ou seja, capazes de sentir toda a violência que lhes é infligida. No mais, estudos mostram que a violência contra animais funciona como um "primeiro degrau" para futuras violências contra humanos. Quase todos os assassinos em série (serial killers) têm em sua história a prática de maus-tratos a animais.

    Segundo pesquisas, a violência cometida contra animais quando feita ou mesmo assistida por crianças tem conseqüências psicológicas trágicas, marcando-as por toda a vida.

CÓPIA PERMITIDA
Fonte: Sentiens - www.sentiens.net

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Passeata vegetariana


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E depois?


O ser humano é o único dotado de razão, por isso é chamado de racional.

Ser racional é raciocinar com sabedoria, é saber discernir, é pensar, utilizando o bom senso e a lógica antes de qualquer atitude.

Todavia, boa parte de nós não agimos com a sabedoria necessária para evitar problemas e dissabores perfeitamente evitáveis.

Costumeiramente, agimos antes e pensamos depois, tardiamente, quando percebemos que os resultados da nossa ação nos infelicitam.

Paulo, o Apóstolo, que tinha a lucidez da razão, adverte com sabedoria: Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém.

Quis dizer com isso que tudo nos é permitido, mas que a razão nos deve orientar de que nem tudo nos convém.

Do ponto de vista físico, quando comemos ou bebemos algo que nos faz mal, não pensamos no depois, mas o depois é fatal.

Se nosso organismo é frágil a certos tipos de alimento, devemos pensar nas consequências antes de ingeri-los, mesmo que a nossa vontade diga o contrário.

Perguntemo-nos: E depois? Como será depois?

Lembremos da gaseificação, do mal estar e de outros distúrbios que advirão.

Se temos vontade de fazer uso de drogas, sejam elas socialmente aceitas ou não, pensemos antes no depois. Será que suportarei corajosamente as enfermidades decorrentes desses vícios? Ou será um preço muito alto por alguns momentos de satisfação?

Quando sentimos vontade de usar o cartão de crédito, pela facilidade que ele oferece, costumamos pensar no depois? Pensar em como vamos pagar a conta?

Quando recebemos o convite das propagandas para o consumo desenfreado, ponderamos racionalmente sobre a necessidade da aquisição, ou compramos antes para constatar, logo mais, que não necessitamos daquele objeto?

No campo da moral não é diferente. Quando surgir a vontade de gozar alguns momentos de prazer, pensemos: E depois?

Quais serão as conseqüências desse ato que desejo realizar? Será que as suportarei corajosamente, sem reclamar de Deus, nem jogar a responsabilidade sobre os outros?

Certo dia, conversando com um fiscal aposentado, ouvimo-lo falar a respeito do vazio que sentia na intimidade e da consciência marcada pelos atos inconsequentes que praticara durante a vida.

Buscou, na atividade profissional, tirar proveito de todas as situações. Arranjava tudo com algum jeitinho e muita propina, mas nunca havia pensado no depois.

E o depois chegou. A velhice o alcançou como alcança as pessoas honestas, mas a sua consciência trazia um peso descomunal, e uma sensação desconfortável lhe invadia a alma.

Não conseguia olhar nos olhos dos filhos e netos, sem pensar no quanto havia sido inescrupuloso. Sem pensar no tipo de sociedade que havia construído para legar aos seus afetos.

Dessa forma, antes de tomar qualquer atitude, questionemos a nós mesmos: E depois?

É melhor que resistamos por um momento e tenhamos paz interior, do que gozar um minuto e ter o resto da vida para se arrepender.

Autor: Redação do Momento Espírita.(recebido por e-mail)

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vaquejada não é cultura......É tortura!


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Ciência ou Vivissecção?


Vivissecção: ato cruel e covarde que consiste em cortar animais vivos para fins de experimentação pseudocientífica.






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Pitágoras X vegetarianismo


Enquanto o homem destruir impiedosamente os seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz.

Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor.




Os animais dividem conosco o privilégio de ter uma alma.




A carne é o alimento de certos animais. Todavia, nem todos, pois os cavalos, os bois e os elefantes se alimentam de ervas. Só os que têm índole bravia e feroz, os tigres, os leões etc. podem saciar-se em sangue. Que horror é engordar um corpo com outro corpo, viver da morte de seres vivos.


Escolha uma maneira sã de viver, por mais dura que te pareça, o hábito a tornará agradável.


Que a preparação de teu alimento dure menos tempo que demora para comê-los.


Pitágoras, filósofo e matemático grego, nasceu em 570 a.C. e morreu em 490 a.C.


Todos os que aprenderam geometria plana sabem alguma coisa de Pitágoras, famoso por formular o teorema que tem o seu nome.


Mas poucos sabem que Pitágoras foi um vegetariano devotado... com uma diferença.


Embora todas as carnes ficassem de fora, nem todos os alimentos vegetais eram aceitos.


É que Pitágoras tem uma opinião estranha, alguns diriam até sinistra, sobre o feijão.


Na dieta que passou a ser conhecida como “pitagórica”, expressão sinônima de dieta vegetariana até quase o século XX, os feijões eram estritamente proibidos.


Durante quase 2.500 anos, ninguém seria vegetariano de verdade se... comesse... feijão.


Por quê? Por que esta proibição decidida contra os feijões?


Em todos os aspectos, responde Pitágoras, o feijão não é para consumo humano.


Quanto à prova, esta é sempre a mesma. Sabemos que o feijão não é bom para o nosso corpo, não é bom para a nossa mente, não é bom para a nossa alma, devido à sua notável ligação com a... flatulência.


Com certeza, raciocina Pitágoras, deve haver alguma coisa errada no feijão para que ele provoque esse tipo de distúrbio audível.


Quando o poeta Robert Browning escreve [com sarcasmo] sobre um amigo: “o que [mais] o comovia era (...) um certo prato de feijão”, acrescenta a sua voz à verdadeira tradição vegetariana/pitagórica: ninguém ficaria comovido daquele jeito se simplesmente se abstivesse de comer aqueles horríveis feijões.


O texto vegetariano clássico de Pitágoras intitula-se “Do consumo da carne”. Os que conhecem esta obra sabem que, nela, Pitágoras defende a transmigração das almas.


De acordo com Pitágoras, os animais não humanos são seres humanos reencarnados.


As vacas e porcos podem parecer-se com vacas e porcos mas, para dizer a verdade, são realmente seres humanos vestidos (por assim dizer) como vacas e porcos, pelo menos por algum tempo.


Portanto, a justiça e a compaixão demonstradas a vacas e porcos são justiça e compaixão demonstradas a seres humanos (apesar de toda a aparência contrária).


Não é preciso dizer que os ensinamentos de Pitágoras sobre a transmigração das almas não teve boa aceitação na ortodoxia do judaísmo e do cristianismo.


Em nenhuma destas tradições os seres humanos, apesar de serem animais, são rebaixados (nem mesmo temporariamente) à condição dos outros animais.


Se tudo tivesse tido diferente, se a idéia da transmigração de almas se mantivesse e configurasse a nossa tradição religiosa predominante no Ocidente, quem sabe o vegetarianismo pitagórico viria a tornar-se a ortodoxia dietética do nosso mundo — com a conseqüência, é preciso notar, de que os vegetarianos de hoje não comeriam tantos e tão diferentes tipos de feijão, e deixo a outros a tarefa de estimar com que benefício para a camada de ozônio.


Tom Regan - palestra no 1 Congresso Vegetariano Brasileiro e Lation-americano - texto enviado, pois por força maior não pôde comparecer.

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